COMO TUDO COMEÇOU...

Como tudo começou...

A sabedoria reside em não pensares que sabes aquilo que não sabes... (Sócrates)

Sabia que Abraham Lincoln (16º presidente dos Estados Unidos da América) era espírita e foi incentivado pelos espíritos para abolir a escravatura?

Manifestações espontâneas de seres espirituais, designadas pelo senso comum, de fantasmas ou assombrações, bem como a crença da continuação da vida após a morte, foram sempre uma constante no imaginário das civilizações.

Até a vida messiânica de Jesus Cristo - acontecimento ímpar na história da humanidade - foi pautada por contextos e diálogos que evidenciavam a existência de outras vidas, porém, incompreendido pelos homens, através dos séculos...

De todos os relatos fantasmagóricos, um se destacaria no dia 31 de março de 1848, em Hydesville, lugarejo do estado de Nova Yorque (Estados Unidos da América): uma menina de apenas sete anos de idade, Kate Fox, perante ruídos e pancadas ocultas manifestadas em sua casa, teve a audácia de desafiar a força provocadora desses barulhos, solicitando que repetisse o número de palmadas que iria dar. Imediatamente se ouviu o som com o mesmo número de pancadas. Então, Margareth, sua mãe, disse brincando: agora faça exatamente como eu: conte um, dois, três, quatro... e bateu palmas. Em seguida os ruídos se produziram exatamente como o solicitado. Perante a sua incredulidade, e para constatar uma resposta mais concludente, fez um teste que ninguém seria capaz de responder, solicitando as idades dos seus filhos. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, prosseguindo a comunicação com outros detalhes. Estabelecia-se assim o primeiro caso público de comunicação direta com espíritos, noticiado pela imprensa mundial e testemunhado por jornalistas e estudiosos, ficando conhecido pelo “fenómeno de Hydesville”.

Destaca-se também um trabalho de pesquisa, minucioso e perspicaz, desenvolvido pelo eminente jornalista e escritor espírita Wallace Leal Valentim Rodrigues, redator-chefe da Casa Editora “O Clarim”, de Matão (SP), fundada pelo não menos eminente espírita Cairbar Schutel (1868-1938), responsável pela edição do jornal O Clarim e da Revista Internacional de Espiritismo, ambos ainda em atividade, traduzindo livros “esquecidos” e por ele achados em biblioteca dos Estados Unidos, aí publicados, dando-nos conta de sessões mediúnicas levadas a cabo por presidentes da República, na famosa Casa Branca: “The Emancipation Proclamation”, (Proclamação da Emancipação) escrito pelo Coronel Simon P. Kase, e “Was Abraham Lincoln a Espiritualist”? (Abrahão Lincoln era espiritualista)? da famosa médium americana Nettie Colburn Maynard, que escreveu suas memórias em 1917. Desse trabalho resultou a publicação brasileira: “Sessões espíritas na Casa Branca”. Esses livros comprovam que os presidentes Abraham Lincoln (16º presidente - 1861/65), Woodrow Wilson (28º presidente - 1913/21), Franklin Delano Roosevelt (32º presidente - 1933/45) e Dwight Eisenhower (34º presidente - 1953/61), fizeram sessões mediúnicas na Casa Branca (residência oficial dos presidentes da República dos Estados Unidos da América), obtendo orientações espirituais em decisões importantes dos seus mandatos. Millard Fillmore (13º presidente - 1850/53), apesar de frequentar reuniões espíritas, não foram comprovadas realizações das mesmas na Casa Branca durante o seu mandato.

Não podemos esquecer também o contributo decisivo para a abolição da escravatura que desencadeou a Guerra da Secessão Americana (1861/1865), da célebre obra “Uncle Tom’s Cabin”, vertida para o português com o nome de “A Cabana do Pai Tomaz”, publicada em 1851, por Harriet Beecher Stowe, descrita como forte libelo contra a escravatura. Declarou sempre que a obra não era sua, mas que lhe teria sido ditada pelos espíritos. Todavia, os meios de comunicação da época, eivados de preconceitos, que ainda hoje se manifestam, de algum modo, nunca deram a ênfase que esses argumentos justificavam, esforçando-se, ao invés, em ocultá-los. Não obstante quererem processá-la pelo impacto do seu conteúdo, dizendo-se não corresponder à realidade, a obra acabou por ter um êxito retumbante em todo o mundo, sobretudo na própria América e Inglaterra, onde se venderam em curto espaço de tempo, mais de um milhão e meio de exemplares.

Voltando para a Europa dos anos 1850, era comum o fenómeno designado de “mesas girantes ou dançantes”..., que se moviam em cafés e salões de Paris (França). Perante a admiração e incredulidade geral, Hippolyte Léon Denizard Rivail, um dos maiores pedagogos francês da época, foi convidado a investigar esses fenómenos. Após meticulosa e convincente investigação, concluiu que essas mesas movimentavam-se sob a influência de forças ocultas, que designaria de “espíritos”; nem mais, nem menos do que a “essência da vida” daqueles que morreram; que a morte só existe para o corpo físico, e que essa essência ou espírito é imortal, retornando em outros corpos e outras vidas, até atingir a perfeição moral. Nascia assim um novo conhecimento doutrinário, fundamentado nos princípios evangélicos de Jesus Cristo, e que se chamaria Espiritismo. Doutrina essa que seria outorgada pelos espíritos superiores designados para esse efeito, através das respostas às 501 perguntas na 1ªedição, elaboradas por Allan Kardec, nome pelo qual passaria a designar-se, constituindo-se assim “O Livro dos Espíritos”, a primeira e sublime obra vinda a público, abrangendo concretamente a problemática existencial, e desmistificando para sempre utopias e dogmas vigentes no âmbito religioso e científico. A 2ª edição e posteriores passariam a ter definitivamente as consagradas 1.018 questões.

Não será difícil imaginar o impacto provocado por esta publicação em 18 de abril de 1857, numa sociedade de “status quo” religioso estabelecido há milhares de anos. Sequer, concebemos a coragem e determinação de Kardec, ao publicar um código doutrinário que contrariava todos os princípios dogmáticos, religiosos e sociais da época, que ainda vigem, infelizmente, em parcela significativa da população. Consciente dos vexames a que se exporia, e colocando em risco a própria reputação de académico, desafia preconceitos pré-estabelecidos, lembrando que, ainda hoje, passados 163 anos, encontramos muitas pessoas que torcem o nariz e olham-nos de lado quando alguém se declara espírita, associando-nos de imediato, ao charlatanismo, bruxaria ou feiticismo. Ainda se faz juízo de valor sobre aquilo que se desconhece. Para esses, eis a resposta da ciência:

A segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX foram riquíssimas no surgimento de cientistas que deslumbraram o mundo com seus inventos e avanços de toda a ordem. Escusado será dizer que o advento do Espiritismo nesse meio, foi olhado inicialmente com desdém. Não obstante, destacam-se alguns homens de ciência que, apesar de incrédulos, inicialmente, tiveram a humildade em fazer rigorosa investigação. Vemos então, expoentes da ciência, entregarem-se com denodo e argúcia ao estudo sério desses fenómenos. Torna-se difícil imaginar, mesmo para os estudiosos, as experiências exaustivas levadas a cabo por esses pioneiros. São dignos de apreço alguns médiuns que, com toda a humildade, aceitaram submeter-se a toda a sorte de medidas “humilhantes”, para que não se descortinasse a mínima possibilidade de mistificação, destacando-se a médium italiana Eusápia Palladino. Realizaram-se as experiências mais extravagantes e inconcebíveis, até à exaustão, na tentativa de desmistificar os fenómenos espíritas. Não obstante, todos esses corajosos e destemidos cientistas que, no começo, negaram e desacreditaram o Espiritismo, acabaram por render-se publicamente à evidência dos fatos. Está tudo documentado e comprovado para quem quiser dar-se ao trabalho de investigar. Seria fastidioso desenvolvê-lo no âmbito desta obra. Todavia, exporemos a título de curiosidade, alguns nomes consagrados da ciência, que se dedicaram à comprovação dos fatos espíritas:

Alexandre Aksakof - (1832-1903) - diplomata e conselheiro de Alexandre III, czar russo; doutorou-se em Filosofia e notabilizou-se na investigação e análise dos fenómenos espíritas.

Foi professor da Academia de Leipzig e fundador, em 1874, da revista Psychische Studien (Estudos Psíquicos), na Alemanha. Em 1891 lançou em Moscovo a revista de estudos psíquicos Rebus: a primeira do género na Rússia.

Iniciou o estudo dos fenómenos espíritas em 1855, quando se encontrava na Alemanha em missão diplomática. Colaborou com William Crookes nas experiências de materializações do espírito Katie King; fez parte da comissão de Milão para investigação dos fenómenos produzidos por Eusápia Palladino, com a qual efetuou numerosas experiências e observações científicas que serviram de fundamentação para a sua obra mais importante: Animismo e Espiritismo, publicada em 1890.

Homem de ciência e de uma convicção inabalável, jamais temeu a crítica, dizendo: “... não tenho outra coisa a fazer senão afirmar publicamente o que tenho visto, entendido e ouvido...

César Lombroso - (1835-1909) - cientista universalmente conhecido pelos importantes trabalhos realizados no campo jurídico. Converteu-se ao Espiritismo depois de haver realizado experiências sobre a mediunidade de Eusápia Palladino, que lhe fora apresentada pelo professor Ercole Chiaia, de Nápoles. Em uma das sessões com esta médium, assistiu à materialização do espírito da sua própria mãe.

Daí por diante, Lombroso não teve dúvidas quanto à sobrevivência e à comunicabilidade dos espíritos. Escreveu várias obras, tanto no campo da Medicina quanto da Filosofia. Sobre o Espiritismo escreveu a obra: “Pesquisa sobre os fenómenos hipnóticos e espíritas”, onde relata todas as experiências realizadas, não só com Eusápia, mas também com outros médiuns de efeitos físicos.

Lombroso estudou nas Universidades de Pádua, Viena e Paris, sendo posteriormente (1862-1876), professor de psiquiatria na Universidade de Pavia, e de medicina forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal (1906), de cuja faculdade foi fundador na Universidade de Turim. Foi também diretor de um asilo mental em Pesaro.

 

William Crookes - (1832-1919) - sábio inglês e pesquisador de grande acuidade; realizou durante os anos de 1870 a 1873, experiências que se tornaram clássicas, com a médium extraordinária que foi Florence Cook. Consideradas as mais completas do género, demonstraram à sociedade que os “fantasmas” voltam, tornam-se visíveis e tangíveis, de modo a não deixar dúvidas quanto à imortalidade do espírito e à comunicação com os vivos. O espírito Katie King deu a Crookes todas as oportunidades de séria investigação, cercando-se de cautelas e métodos rigorosamente científicos.

Ernesto Bozzano - (1861-1943) - mestre em Psicologia, filósofo e grande pensador. Foi um dos maiores, senão o maior de todos os pesquisadores dos fenómenos espíritas, e estudioso profundo do psiquismo humano. Foi tão incrédulo inicialmente, que concluiria mais tarde: “... fui positivista-materialista a tal ponto convencido, que me parecia inacreditável existirem pessoas cultas dotadas normalmente de senso comum, acreditarem na existência e sobrevivência da alma”...

Durante cinco anos desenvolveu intenso trabalho no centro de estudos que fundara, obtendo os fenómenos espíritas conhecidos, inclusive seis casos de materializações de espíritos perfeitamente visíveis. Tudo isso e mais um fato extraordinário ocorrido no primeiro aniversário do desencarne de sua mãe, em 1913: – uma médium escreveu num pedaço de papel, os últimos versos do epitáfio que ele escrevera naquele mesmo dia, e havia deixado, sem que ninguém o soubesse, no túmulo daquela que lhe dera o ser; tudo isto só serviu para robustecer mais a crença no Espiritismo, que defendeu com as suas obras.

Do seu grupo experimental faziam parte o Dr. Giuseppe Venzano, Luigi Arnaldo Vassalo, diretor do periódico “Século XX”, de Génova, e os professores Enrique Morselli e Francisco Porro, da Universidade de Génova; por cerca de nove anos estudou, pesquisou, comparou e analisou, para só então publicar o seu primeiro artigo: “Espiritualismo e Crítica Científica”.

De 1906 a 1939 colaborou na revista espírita “Luce e Ombra” (Luz e Sombra), escrevendo centenas de artigos para as revistas metapsíquicas da Itália, França e Inglaterra. Possuía biblioteca com mais de três mil volumes, e as suas classificações analíticas constituem um monumento de paciência, inteligência, perícia e perseverança. Trabalhava mais de 14 horas por dia, deixando, no decurso de 52 anos, uma obra vastíssima, além de várias monografias incompletas.

Ernesto Bozzano começou a escrever artigos sobre mediunidade em 1900, e foi presidente de honra do 5º Congresso Espírita Internacional, de 1 a 10/09/1934, em Barcelona (Espanha).

Citaremos também, outros nomes proeminentes no campo científico, que se dedicaram ao estudo dos fenómenos espíritas: Ercole Chiaia, Frederico Zollner, William Crawford, Robert Hare, Alfred Russel Wallace, William Edward Weber, Gustave Theodore Fechner, Gustave Geley, Frederic Myers, Charles Richet (Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina (1913), Oliver Joseph Lodge, William Barret, Carl Du Prel, Julian Ochorowicz, Eurico Morselli, Mapes, Robert Dale Owen e, entre tantos outros: James Hervey Hyslop, professor da Universidade de Colúmbia (Nova Yorque) que afirmou: ...” foi meu pai, foram meus tios e meus irmãos falecidos, com os quais me entretive em profundo contato, que me provaram que a morte não existe e que a alma é imortal”...

Além destes eminentes pioneiros, não poderíamos deixar de mencionar outros extraordinários obreiros na divulgação do Espiritismo: Léon Denis, (1846-1927), na França e Europa, grande apóstolo do espiritismo após o desencarne de Allan Kardec; Bezerra de Menezes, (1831-1900), que passou à posteridade como o médico dos pobres e o “Kardec brasileiro”, pelo seu elevado expoente na prática da caridade, grande conhecimento e coerência dos postulados espíritas. Destacou-se também no apaziguamento do movimento espírita brasileiro nascente, sendo indigitado pela espiritualidade para ocupar a presidência da Federação Espírita Brasileira, o que veio a acontecer em 1889 e 1895. Declarou publicamente em conferência de imprensa no Rio de Janeiro, em 16 de Agosto de 1886, após 10 anos de estudo de O Livro dos Espíritos, que lhe fora ofertado, com toda a convicção e sem qualquer constrangimento, a sua adesão à nova doutrina; Eurípedes Barsanulfo, (1880-1918), grande dedicação ao ensino e divulgação do espiritismo e curas de enfermidades pelo processo fitoterápico, fundador do famoso e primeiro Colégio Espírita Allan Kardec em Sacramento (Minas Gerais); Cairbar Schutel, (1868-1938), grande timoneiro de Matão (SP), fundador do Centro Espírita dessa cidade, com um jornal e editora do mesmo nome, e da Revista Internacional de Espiritismo, vigentes até aos dias de hoje. Quem não conhece o nosso amado e querido Chico Xavier (1910-2002), o gigante da psicografia e do sublime exemplo de humildade, amor e caridade, merecedor incontestável do Prémio Nobel da Paz, indicado pelo Brasil no ano em que ganhou madre Teresa de Calcutá, também merecedora inconteste, porém, deveria ser outorgado aos dois; será para sempre uma figura ímpar no espiritismo mundial; não deve apagar-se da memória a sua participação histórica no Pinga Fogo da televisão brasileira em 1971, com a maior audiência de todos os tempos, ainda não superada, concedendo ao espiritismo um “status” de credibilidade até então desconhecido. Não esquecer também que em enquete levada a cabo pelo SBT (TV), acabou sendo eleito como o brasileiro mais importante do sec. XX. Raul Teixeira, (1949- ), um dos oradores mais requisitados do Brasil, fundador do Remanso Fraterno em Niterói, obra assistencial para crianças carentes e, entre tantos outros de invulgar envergadura no Brasil, destaca-se o gigante da oratória espírita: Divaldo Pereira Franco, (1927- ), o famosíssimo baiano de Feira de Santana, (BA – Bahia), fundador da celebérrima Mansão do Caminho, no bairro Pau da Lima, talvez a maior obra assistencial de crianças carentes já levada a cabo no Brasil e quiçá, no mundo; no entendimento de alguns e nosso também, o maior tribuno e “caixeiro-viajante” de todos os tempos do Espiritismo. Figura ímpar no espiritismo brasileiro e mundial. É triste e lamentável que num país de tamanha penetração religiosa, durante mais de setenta anos dedicando-se a essa nobre causa, não tenha havido um meio de comunicação televisivo de grande audiência nacional, que tivesse a coragem e o bom senso de dar o devido destaque a esse homem e sua invulgar obra assistencial; simplesmente constrangedor...

Perguntarão então alguns: como, perante tantas evidências, o Espiritismo não tenha ainda alcançado o lugar de destaque, que merece e justifica, e cujo desconhecimento está conduzindo a sociedade para o abismo?

É realmente uma pergunta interessante, polémica e de difícil resposta. Todavia, entendemos que a nossa interpretação, à semelhança de outras, não andará muito longe da verdade. De fato, o mundo contemporâneo teve um impetuoso desenvolvimento industrial durante o séc. XX, levando fatalmente ao incremento do capitalismo e, como desfecho, ao materialismo, acentuando-se a tendência em negar aquilo que se desconhece. Além disso, não podemos esquecer também, o tenebroso acontecimento da 2ª guerra mundial, num momento em que o espiritismo se desenvolvia e propagava a passos largos por eminentes cientistas, ofuscando-se no pós-guerra. Acreditamos que estes argumentos possam ter ofuscado a divulgação desta nobre doutrina, ocultando-se a verdade que o homem persegue desde os primórdios da civilização: de onde viemos, porque viemos e para onde iremos.

Perante fatos e constatações, acreditamos que esta pequena síntese possa levá-lo ao seu despertar espiritual.

Seja um difusor da verdade existencial, ajudando a materializar a paz e a solidariedade neste sofrido planeta Terra...

Alberto Maçorano

 

PS - Não poderemos esquecer, de maneira alguma, o eminente pesquisador brasileiro e médico da USP de S. Paulo: Sérgio Felipe de Oliveira, que investiga a glândula pineal como centro de conexão com o plano espiritual, diretor da Associação Médico Espírita de São Paulo e grande responsável pela conexão da doutrina espírita com a ciência. Não deixe de assistir na íntegra aos vídeos que aqui indicamos de Raul Teixeira: O que é o espiritismo, de Sergio Felipe de Oliveira sobre a glândula pineal e de Divaldo Franco em Março deste ano na ONU (março de 2023), onde já discursou por várias vezes, como o grande mensageiro da paz.

 

 

 

Cadastrado: 25 Novembro de 2023 Por: Administrador Visitas: 64

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